segurança não era prioridade lá pelos anos 80, inicio dos 90... os "wing cars" (tanto os F1, quanto os protótipos) eram extremamente "grudados" na pista, mas bastava uma passada errada na zebra ou na grama para perderem totalmente a aderencia, e o resultado era quase a destruição completa. basta ver a quantidade de acidentes fatais por esta época.
Concordo com o Tito, e também acho redundante perguntar se um carro que voa a 300 km\h seja perigoso. Além dos dois pilotos citados podemos citar o Alboretto que morreu testando outro pROTÓTIPO pORSCHE.
Olha quem encontro aqui. O Sócio e o Grande Rui. No início, acho que havia uma regra não-escrita: era proibido falar sobre segurança. Quem falava era taxado de covarde. Daí Stewart ser chamado de "Campeão Relutante", como o Rui destacou lá no Blog. Já Michelle Alboretto, ele acidentou-se treinando em Lausitzring, mas andando com um Audi R8. Abç Caranguejo
Apesar de atualmente a segurança ser um dos itens mais discutidos e fiscalizados do que era nas décadas de oitenta e noventa, eu particularmente ainda tenho minhas duvidas se um desses protótipos atuais (maravilhosos por sinal) garantem a 350 km/h no solo, a segurança que todos nós desejamos. Mas automobilismo de verdade é isto; sempre tem e terá uma dose de risco.
Altíssimo risco, não é coisa para amadores, motoristas comuns, normais de qualquer espécie...O RISCO É INERENTE À ATIVIDADE...por mais que se melhorem os carros o risco apenas aumentará pois a tecnologia evolui mais rapidamente.
Quanto maior a potência, maior a velocidade e maiores os riscos. Mas isso é a essência do automobilismo, se não for assim não tem a mesma graça não é mesmo?
7 comentários:
segurança não era prioridade lá pelos anos 80, inicio dos 90...
os "wing cars" (tanto os F1, quanto os protótipos) eram extremamente "grudados" na pista, mas bastava uma passada errada na zebra ou na grama para perderem totalmente a aderencia, e o resultado era quase a destruição completa.
basta ver a quantidade de acidentes fatais por esta época.
Concordo com o Tito, e também acho redundante perguntar se um carro que voa a 300 km\h seja perigoso.
Além dos dois pilotos citados podemos citar o Alboretto que morreu testando outro pROTÓTIPO pORSCHE.
Caro Joel, apesar de todo avanço não existe carro seguro, ainda mais a 350 km/h. É assim e vai continuar.
Um abração
Rui
Olha quem encontro aqui. O Sócio e o Grande Rui. No início, acho que havia uma regra não-escrita: era proibido falar sobre segurança. Quem falava era taxado de covarde. Daí Stewart ser chamado de "Campeão Relutante", como o Rui destacou lá no Blog. Já Michelle Alboretto, ele acidentou-se treinando em Lausitzring, mas andando com um Audi R8.
Abç
Caranguejo
Apesar de atualmente a segurança ser um dos itens mais discutidos e fiscalizados do que era nas décadas de oitenta e noventa, eu particularmente ainda tenho minhas duvidas se um desses protótipos atuais (maravilhosos por sinal) garantem a 350 km/h no solo, a segurança que todos nós desejamos. Mas automobilismo de verdade é isto; sempre tem e terá uma dose de risco.
Altíssimo risco, não é coisa para amadores, motoristas comuns, normais de qualquer espécie...O RISCO É INERENTE À ATIVIDADE...por mais que se melhorem os carros o risco apenas aumentará pois a tecnologia evolui mais rapidamente.
Quanto maior a potência, maior a velocidade e maiores os riscos. Mas isso é a essência do automobilismo, se não for assim não tem a mesma graça não é mesmo?
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